Rafael Vicente , 2013 oleo sobre tela  , 20x20 cm

 Rafael Vicente , 2013 oleo sobre tela  , 30x30 cm

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Trabalhando em grande formato - 2013

 

#Rafael Vicente pinturas # Processo de atelier - 2013

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Rafael Vicente – Da janela à estética da vertigem

Rafael Vicente -
Da janela à estética da vertigem
oleo sobre tela em duas partes
100x100cm 2013

Rafael Vicente - o-sobre-arte-entrevistado_9.html

# Rafael Vicente?  Sou eu. Um sonhador. Louco pela minha família. Um entusiasmado. Era uma criança que sonhava em se ser pintor de telas grandes...ainda sonho ...
“Tudo é loucura ou sonho no começo. Nada do que o homem fez no mundo teve início de outra   maneira, mas já tantos sonhos se realizaram que não temos o direito de duvidar de nenhum”. 
                                                                                                                                                       Monteiro Lobato .

Sou bacharel em Pintura - Escola de Belas Artes - EBA UFRJ , e foi la que aprendi que não somos nada além de um insignificante ser nessa imensidão... chamada de universo. 

Arte entrou em sua vida?

Desde que me entendo por gente convivo com arte. É difícil você perceber exatamente em que momento as coisas são decididas suas vidas. Mas, no meu caso, creio que tem haver com minha própria família.

 

Na minha casa tudo era criado e feito pela minha mãe. Cresci a vendo manusear diversos tipos materiais. Ela possui talento incrível de transformar coisas. E cresci ali ajudando na confecção de bichinhos, bonecas, enfeites... fantasias... Nos anos 90, a moda das festas de 15 anos eram lembrancinhas de bonecas de porcelana. E eu era fera em fazer os olhos com traços finos. Fazíamos centenas por semana. Minha mãe sempre foi muito habilidosa. Mas, não só isso. Meu irmão tocava piano. Meu pai colecionava vinil, selos e moedas... Chico, Tom, Vinícius... sempre tocava. À noite canto gregoriano era incrível! Mas, alguma coisa mudou no dia em que eu, já mais jovem, comecei a fuxicar as coisas de casa. Ate que  achei um caderno da minha mãe com muitos desenhos feitos a carvão... e muitas folhas escritas com  poesias e textos lindos... esse tipo de surpresa me despertou algo muito forte. E bem mais tarde pude entender a importância destes artistas.E com isso o desenho se torou cada vez mais presente...

 

http://arteseanp.blogspot.com.br/2013/07/conversando-sobre-arte-entrevistado_9.html